A classe estudantil de Apodi se reuniu na tarde de hoje, em assembleia, para discutir a respeito da proposta imposta pela prefeitura da cidade, após as reivindicações da última segunda-feira.
A proposta colocada pela prefeitura seria o repasse de 27 mil para a AENTS (Associação Estudantil do Nível Técnico e Superior). A proposta foi colocado em votação e a maioria da classe decidiu dizer não a votação no momento. A reunião durou cerca de 2 horas e o debate foi bastante aguçado devido a divergência de opiniões.
A classe estudantil quer que o prefeito volte a enviar os cerca de 47 mil que antes eram empregados no projeto Transformação. A opinião dos universitários é que a entidade fique responsável pelo dinheiro, não passando por terceiros, tampouco com licitação, mas sim uma espécie de convênio, assim como funciona com a APAMI (maternidade da cidade). Com o repasse todo o dinheiro iria direto para a conta da associação, livrando-se de impostos.
Apesar do presidente da entidade, Givaldo Torres, ser a favor da aprovação do proposta, a maioria dos estudantes disseram não, pois entendem que com o aumento do número de alunos não pode haver regressão. Pulando de 47 para 27 mil reais de investimento, mesmo com aprovação orçamentária da câmara.
Com a não votação a classe os estudantes saíram decididos a marcar uma audiência pública com o prefeito Flaviano Monteiro, sem atravessadores e que já na próxima segunda-feira um outro protesto será realizado para pressionar o poder público a ceder as reivindicações da classe.
Desta vez o protesto acontecerá pela manhã em frente a prefeitura da cidade, com o intuito de dialogar com o prefeito. Os universitários exigem diálogo.
A proposta colocada pela prefeitura seria o repasse de 27 mil para a AENTS (Associação Estudantil do Nível Técnico e Superior). A proposta foi colocado em votação e a maioria da classe decidiu dizer não a votação no momento. A reunião durou cerca de 2 horas e o debate foi bastante aguçado devido a divergência de opiniões.
A classe estudantil quer que o prefeito volte a enviar os cerca de 47 mil que antes eram empregados no projeto Transformação. A opinião dos universitários é que a entidade fique responsável pelo dinheiro, não passando por terceiros, tampouco com licitação, mas sim uma espécie de convênio, assim como funciona com a APAMI (maternidade da cidade). Com o repasse todo o dinheiro iria direto para a conta da associação, livrando-se de impostos.
Apesar do presidente da entidade, Givaldo Torres, ser a favor da aprovação do proposta, a maioria dos estudantes disseram não, pois entendem que com o aumento do número de alunos não pode haver regressão. Pulando de 47 para 27 mil reais de investimento, mesmo com aprovação orçamentária da câmara.
Com a não votação a classe os estudantes saíram decididos a marcar uma audiência pública com o prefeito Flaviano Monteiro, sem atravessadores e que já na próxima segunda-feira um outro protesto será realizado para pressionar o poder público a ceder as reivindicações da classe.
Desta vez o protesto acontecerá pela manhã em frente a prefeitura da cidade, com o intuito de dialogar com o prefeito. Os universitários exigem diálogo.
FONTE: Jair Gomes
A classe estudantil de Apodi se reuniu na tarde de hoje, em assembléia,
para discutir a respeito da proposta imposta pela prefeitura da cidade,
após as reivindicações da última segunda-feira.
A proposta colocada pela prefeitura seria o repasse de 27 mil para a
AENTS (Associação Estudantil do Nível Técnico e Superior). A proposta
foi colocado em votação e a maioria da classe decidiu dizer não a
votação no momento. A reunião durou cerca de 2 horas e o debate foi
bastante aguçado devido a divergência de opiniões.
A classe estudantil quer que o prefeito volte a enviar os cerca de 47
mil que antes eram empregados no projeto Transformação. A opinião dos
universitários é que a entidade fique responsável pelo dinheiro, não
passando por terceiros, tampouco com licitação, mas sim uma espécie de
convênio, assim como funciona com a APAMI (maternidade da cidade). Com o
repasse todo o dinheiro iria direto para a conta da associação,
livrando-se de impostos.
Apesar do presidente da entidade, Givaldo Torres, ser a favor da
aprovação do proposta, a maioria dos estudantes disseram não, pois
entendem que com o aumento do número de alunos não pode haver regressão.
Pulando de 47 para 27 mil reais de investimento, mesmo com aprovação
orçamentária da câmara.
Com a não votação a classe os estudantes saíram decididos a marcar uma
audiência pública com o prefeito Flaviano Monteiro, sem atravessadores e
que já na próxima segunda-feira um outro protesto será realizado para
pressionar o poder público a ceder as reivindicações da classe.
Desta vez o protesto acontecerá pela manhã em frente a prefeitura da
cidade, com o intuito de dialogar com o prefeito. Os universitários
exigem diálogo.
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