A governadora Rosalba Ciarlini chefia, desde ontem, o governo de um Estado que se encontra às portas de grandes perspectivas. Algumas, promissoras de crescimento econômico, maior geração e distribuição de renda e justiça social para os potiguares. Outras, sombrias quanto a viabilidade financeira e a capacidade administrativa do próprio governo em levar adiante ações básicas e liderar à conclusão iniciativas em andamento ou apenas esboçadas.
Todas as nossas perspectivas estão indefinidas. Podemos ter o melhor ou o pior de qualquer uma delas.
Contamos, entre o melhor, as atrativas reservas energéticas (eólica e fósseis); a revitalização do turismo; a expansão do agronegócio; a modernização dos serviços e a consolidação de uma vocação para a pesquisa tecnológica. São oportunidades que, apesar de sistematizadas por estudos acadêmicos e empiricamente testadas por investidores privados, estranhamente ainda esperam por uma atenção maior nas políticas públicas.
Do lado pior estão os baixos indicadores sociais na Educação; o deficit habitacional e no esgotamento sanitário; a crise no atendimento básico e no acesso à saúde especializada; a insegurança generalizada com o tráfico de drogas e crimes menores; os gastos excessivos com uma máquina estatal inoperante; a falta absoluta da capacidade de investiementos.
A sólida base política – três senadores, mais da metade da bancada federal e quase dois terços na Assembléia Legislativa – devem dar a governadora Rosalba Ciarlini margem de manobra mais do que suficiente para negociar e, se necessário, fazer valer os interesses maiores do governo e do Estado no âmbito local e nacional. Mas, para isso, entendemos como necessárias duas premissas na linha do novo governo.
Primeiro, que a Copa do Mundo de 2014; o aeroporto em São Gonçalo do Amarante; a ampliação e modernização do porto; um novo anel viário em torno da Grande Natal e outros projetos/ambições não possam ser visto como objetivos imediatos, isolados e completos em si mesmo, mas como instrumentos para viabilizar as potencialidades de crescimento real, sustentável e estratégicos - a longo prazo – que o RN precisa e deve tornar realidade. Segundo, que a governadora e a equipe de auxiliares diretos saibam encarar perspectivas e problemas que se apresentam com os olhos claros do futuro e não através das imagens distorcidas do passado.
O governo é novo! Que sejam novas também as formas de pensar,escolher e agir.
Todas as nossas perspectivas estão indefinidas. Podemos ter o melhor ou o pior de qualquer uma delas.
Contamos, entre o melhor, as atrativas reservas energéticas (eólica e fósseis); a revitalização do turismo; a expansão do agronegócio; a modernização dos serviços e a consolidação de uma vocação para a pesquisa tecnológica. São oportunidades que, apesar de sistematizadas por estudos acadêmicos e empiricamente testadas por investidores privados, estranhamente ainda esperam por uma atenção maior nas políticas públicas.
Do lado pior estão os baixos indicadores sociais na Educação; o deficit habitacional e no esgotamento sanitário; a crise no atendimento básico e no acesso à saúde especializada; a insegurança generalizada com o tráfico de drogas e crimes menores; os gastos excessivos com uma máquina estatal inoperante; a falta absoluta da capacidade de investiementos.
A sólida base política – três senadores, mais da metade da bancada federal e quase dois terços na Assembléia Legislativa – devem dar a governadora Rosalba Ciarlini margem de manobra mais do que suficiente para negociar e, se necessário, fazer valer os interesses maiores do governo e do Estado no âmbito local e nacional. Mas, para isso, entendemos como necessárias duas premissas na linha do novo governo.
Primeiro, que a Copa do Mundo de 2014; o aeroporto em São Gonçalo do Amarante; a ampliação e modernização do porto; um novo anel viário em torno da Grande Natal e outros projetos/ambições não possam ser visto como objetivos imediatos, isolados e completos em si mesmo, mas como instrumentos para viabilizar as potencialidades de crescimento real, sustentável e estratégicos - a longo prazo – que o RN precisa e deve tornar realidade. Segundo, que a governadora e a equipe de auxiliares diretos saibam encarar perspectivas e problemas que se apresentam com os olhos claros do futuro e não através das imagens distorcidas do passado.
O governo é novo! Que sejam novas também as formas de pensar,escolher e agir.
Fonte: TRIBUNA DO NORTE
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