terça-feira, 26 de novembro de 2013

Teto de delegacia no RN desaba pela segunda vez em menos de 2 meses

Teto delegacia Ceará-Mirim (Foto: Anderson Flávio Barbosa)

Parte do teto de uma das salas da Delegacia de Polícia Civil de Ceará-Mirim, na Grande Natal, desabou na manhã desta segunda-feira (25) e por pouco não feriu um dos agentes. De acordo com os policiais que trabalham no prédio, esse foi o segundo incidente do tipo ocorrido em menos de dois meses.
Ao G1, o diretor administrativo da Delegacia Geral Polícia Civil do Rio Grande do Norte, Gustavo Santana, disse que não sabia do incidente. "Não estava sabendo de nada. No mês passado já havíamos feito um serviço de reparo no prédio. Agora vamos enviar uma equipe até a unidade para averiguar se esse incidente está relacionado com o serviço de manutenção feito há um mês", disse ele.

A sala onde o teto caiu pertence ao chefe de investigação da delegacia, o agente Anderson Flávio Barbosa, que saiu ileso do incidente. Segundo ele, o caso só não foi mais grave porque ele saiu do local pouco antes do teto vir ao chão. "Eu estava sentado quando um amigo chegou na porta da minha sala. Tive o impulso de levantar para cumprimentá-lo e foi aí que eu escutei um barulho parecido com o de uma chuva. Pouco depois que eu levantei o teto veio a baixo bem onde eu estava", falou o agente ao G1.
De acordo com Anderson, o teto tinha algumas rachaduras e não aparentava estar em condições ruins. "O teto estava um pouco rachado, mas não parecia ser algo muito preocupante. Se eu não levanto tinha caído tudo aquilo na minha cabeça. Foi por muito pouco", disse.
Casos parecidos em pouco mais de um mês
Anderson relatou ainda que essa foi a segunda vez que o teto da delegacia desabou. Na primeira, o delegado quase foi a vítima. "Há pouco mais de um mês, caiu parte do teto da sala do delegado. Essa delegacia está abandonada. Se já caiu essas duas vezes, pode muito bem cair outra parte do prédio", lembrou o agente.
Ainda de acordo com ele, ainda não há previsão para o reparo no teto da delegacia. "Não sabemos ainda quando vai ser feito o reparo. Ainda não fomos procurados por ninguém da área de segurança. Se nós não corrermos atrás, fica por isso mesmo", lamentou o agente.
Fonte: G1

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