O termo Atração Sexual Genética (GSA) foi criado por Barbara Gonyo, a
fundadora de um grupo de apoio a crianças adotadas que reencontraram
seus pais biológicos após algum tempo.
De acordo com ela, os sentimentos amorosos e sexuais acontecem em 50% dos casos de reencontros de parentes afastados.
Isso faz parte da história de uma jovem de 18 anos, que vive na região dos Grandes Lagos, nos Estados Unidos. Seu depoimento foi dado ao The New York Magazine.
Sua mãe ficou grávida na adolescência e, ainda em gestação, rompeu todas as relações com o seu parceiro.
Criada pelos avós maternos em decorrência aos problemas psicológicos da mãe, a menina teve poucos encontros com o pai. Após os 5 anos, e inúmeras brigas do casal, os encontros se esgotaram.
Apenas aos 17 anos a jovem conseguiu se reencontrar com o pai biológico – hoje, com 37 anos. A princípio, o contato foi apenas via internet. Dias depois, a menina pediu para passar alguns dias com ele, que morava a 30 minutos de sua casa. De acordo com ela, ambos descobriram muitos gostos em comum e a identificação foi imediata.
Nos dois primeiros dias, eles dormiram separados. No terceiro, porém, já estavam dormindo abraçados. Na quarta noite, eles dormiram de conchinha e seu pai confessou que havia tido uma ereção. Na quinta noite, enquanto brincavam e se encostavam, começaram a se arrepiar.
Por fim, resolveram conversar e admitiram que estavam sentindo algo pelo outro. “Discutimos se era isso e nos beijamos. Depois, fizemos amor pela primeira vez. Foi quando eu perdi a virgindade“, relata a jovem.
Durante seu depoimento, ela assumiu que o casal estava muito apaixonado e que a sua família materna os vê como pai e filha. Já a família paterna os aceita como um casal e espera ansiosa pela chegada de um bebê.
Hoje, após quase dois anos de namoro, eles pretendem se casar em uma cerimônia completa, em Nova Jersey. Na cidade, o incesto entre adultos não é considerado ilegal. Após o casamento, eles planejam um filho biológico.
“Eu não teria um filho se fosse prejudicial. Já pesquisei sobre isso, mas os problemas genéticos só acontecem quando há anos de consanguinidade, como com a família real.”
Quanto aos julgamentos, a menina diz que não entende as críticas, uma vez que “são dois adultos que salvaram um ao outro.”
Fonte: R7 via Jornal de Hoje
De acordo com ela, os sentimentos amorosos e sexuais acontecem em 50% dos casos de reencontros de parentes afastados.
Isso faz parte da história de uma jovem de 18 anos, que vive na região dos Grandes Lagos, nos Estados Unidos. Seu depoimento foi dado ao The New York Magazine.
Sua mãe ficou grávida na adolescência e, ainda em gestação, rompeu todas as relações com o seu parceiro.
Criada pelos avós maternos em decorrência aos problemas psicológicos da mãe, a menina teve poucos encontros com o pai. Após os 5 anos, e inúmeras brigas do casal, os encontros se esgotaram.
Apenas aos 17 anos a jovem conseguiu se reencontrar com o pai biológico – hoje, com 37 anos. A princípio, o contato foi apenas via internet. Dias depois, a menina pediu para passar alguns dias com ele, que morava a 30 minutos de sua casa. De acordo com ela, ambos descobriram muitos gostos em comum e a identificação foi imediata.
Nos dois primeiros dias, eles dormiram separados. No terceiro, porém, já estavam dormindo abraçados. Na quarta noite, eles dormiram de conchinha e seu pai confessou que havia tido uma ereção. Na quinta noite, enquanto brincavam e se encostavam, começaram a se arrepiar.
Por fim, resolveram conversar e admitiram que estavam sentindo algo pelo outro. “Discutimos se era isso e nos beijamos. Depois, fizemos amor pela primeira vez. Foi quando eu perdi a virgindade“, relata a jovem.
Durante seu depoimento, ela assumiu que o casal estava muito apaixonado e que a sua família materna os vê como pai e filha. Já a família paterna os aceita como um casal e espera ansiosa pela chegada de um bebê.
Hoje, após quase dois anos de namoro, eles pretendem se casar em uma cerimônia completa, em Nova Jersey. Na cidade, o incesto entre adultos não é considerado ilegal. Após o casamento, eles planejam um filho biológico.
“Eu não teria um filho se fosse prejudicial. Já pesquisei sobre isso, mas os problemas genéticos só acontecem quando há anos de consanguinidade, como com a família real.”
Quanto aos julgamentos, a menina diz que não entende as críticas, uma vez que “são dois adultos que salvaram um ao outro.”
Fonte: R7 via Jornal de Hoje
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