Uma série de problemas relacionados à saúde pública, assistência social e finanças vem preocupando a população de Rodolfo Fernandes. A gestão da prefeita Bernadete Queiroz tem sido alvo constante de denúncias de descaso com esses setores. O elevado número de casos de hepatite A, registrados esse ano no município, aliado a confirmação de um caso de Calazar e altos índices de infestação predial no mosquito transmissor da dengue tem feito com que a população de mostre preocupada com a situação.
Familiares do paciente de calazar, o trabalhador rural Ronaldo Ricardo Freitas, disseram que a falta de médicos na cidade e as dificuldades para que ele fosse deslocado até um grande centro acabou agravando seu quadro. Eles reclamam que mesmo depois de confirmada a doença, a prefeitura de Rodolfo Fernandes não teria iniciado uma ação para impedir a proliferação da doença e os cães vadios continuam soltos pelas ruas. "Nossa saúde vive um dos piores momentos. Não temos médicos suficientes. Contamos apenas com um médico do Programa de Saúde da Família. Para atendimento nos dois gabinetes odontológicos existentes na cidade só existe um dentistas. Para realizar o tratamento de calazar, foi preciso levar meu irmão para Natal", disse Rosangela Freitas. Ela afirmou ainda que até o momento, só recebeu da prefeitura a promessa de que se eles realizarem o tratamento e enviarem todas as notas fiscais para a prefeitura será possível ressarcir a família desses gastos, mas não existe nada que assegure isso.
Outro problema levantado pela população estaria relacionado à falta de pagamento de fornecedores, desligamento de alguns prestadores de serviço e o corte de energia de uma escola estadual que teria sido cedida a prefeitura para funcionamento da escola de música e ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). "Na administração anterior foi firmada uma parceria em que a prefeitura assegurava o pagamento de água e energia da Escola Estadual João Cordeiro para funcionamento do PETI e da escola de Musica, mas a atual administração mandou cortar o fornecimento de água e energia e nós estamos sendo obrigados a assistir aula somente até às 17h. Já o PETI foi fechado. Os orientadores estão sem receber. Vivemos uma situação de abandono", disse o estudante de música Fabiano Matias.
Familiares do paciente de calazar, o trabalhador rural Ronaldo Ricardo Freitas, disseram que a falta de médicos na cidade e as dificuldades para que ele fosse deslocado até um grande centro acabou agravando seu quadro. Eles reclamam que mesmo depois de confirmada a doença, a prefeitura de Rodolfo Fernandes não teria iniciado uma ação para impedir a proliferação da doença e os cães vadios continuam soltos pelas ruas. "Nossa saúde vive um dos piores momentos. Não temos médicos suficientes. Contamos apenas com um médico do Programa de Saúde da Família. Para atendimento nos dois gabinetes odontológicos existentes na cidade só existe um dentistas. Para realizar o tratamento de calazar, foi preciso levar meu irmão para Natal", disse Rosangela Freitas. Ela afirmou ainda que até o momento, só recebeu da prefeitura a promessa de que se eles realizarem o tratamento e enviarem todas as notas fiscais para a prefeitura será possível ressarcir a família desses gastos, mas não existe nada que assegure isso.
Outro problema levantado pela população estaria relacionado à falta de pagamento de fornecedores, desligamento de alguns prestadores de serviço e o corte de energia de uma escola estadual que teria sido cedida a prefeitura para funcionamento da escola de música e ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). "Na administração anterior foi firmada uma parceria em que a prefeitura assegurava o pagamento de água e energia da Escola Estadual João Cordeiro para funcionamento do PETI e da escola de Musica, mas a atual administração mandou cortar o fornecimento de água e energia e nós estamos sendo obrigados a assistir aula somente até às 17h. Já o PETI foi fechado. Os orientadores estão sem receber. Vivemos uma situação de abandono", disse o estudante de música Fabiano Matias.
Fonte: Jornal Correio da Tarde
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