Foram gastos mais de R$ 400 mil somente na estrutura física do prédio. A promessa era de que a unidade seria referência no atendimento.
A unidade mista de saúde Luiz Gonzaga de Oliveira teve construção iniciada há 10 anos na cidade de Martins, região serrana do Rio Grande do Norte, está pronta há seis, mas nunca foi aberta para o atendimento à população. Mais de R$ 400 mil foram gastos pelo Governo Federal somente na estrutura física do prédio, que ocupa quase um quarteirão, e outros R$ 200 mil em equipamentos custeados pelo Governo do Estado.
A promessa na época da construção era de que a unidade seria referência no atendimento à saúde, entretanto ela nunca atendeu qualquer paciente. “Toda a população sente falta do hospital. Nunca funcionou”, relatou o agricultor Francisco de Assis, morador do município. Nos corredores, salas e banheiros há camas, cadeiras e outros móveis ainda encaixotados, bem como geladeiras, ar-condicionados e aparelhos eletrônicos.
A prefeita de Martins, Olga Fernandes, há pouco mais de um ano no cargo, diz ter recebido a unidade de saúde com irregularidades formais junto ao Tribunal de Contas da União. A prefeitura iniciou obras de reparos no prédio e a intenção é de que os atendimentos comecem com a clínica médica especializada, porém ainda não há data para inauguração. “Vamos iniciar, abrir e aos poucos vamos iniciando”, afirmou a prefeita.
O Ministério da Saúde confirma que hospital está liberado pra receber verba do SUS, mas precisa começar a atender. O Município prevê que vai gastar R$ 60 mil por mês para manutenção.
A prefeita de Martins, Olga Fernandes, há pouco mais de um ano no cargo, diz ter recebido a unidade de saúde com irregularidades formais junto ao Tribunal de Contas da União. A prefeitura iniciou obras de reparos no prédio e a intenção é de que os atendimentos comecem com a clínica médica especializada, porém ainda não há data para inauguração. “Vamos iniciar, abrir e aos poucos vamos iniciando”, afirmou a prefeita.
O Ministério da Saúde confirma que hospital está liberado pra receber verba do SUS, mas precisa começar a atender. O Município prevê que vai gastar R$ 60 mil por mês para manutenção.
Do G1 via O Mural de Riacho da Cruz
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