Terapia de modificação genética desenvolvida por um centro de excelência dos Estados Unidos pode transformar vilões em grandes heróis e curar a leucemia. Proteínas criadas em laboratório a partir de células do sistema imunológico do próprio paciente conseguem impulsionar o combate aos agentes cancerígenos de um tipo fulminante da doença quando diagnosticada em adultos. Os resultados atingidos pela proposta até agora são animadores. Nos primeiros testes com humanos, a equipe do Centro de Câncer Memorial Slan-Kettering, em Nova York (EUA), atingiu uma taxa de remissão de 88% nos 16 pacientes submetidos ao tratamento. Falta, porém, estudar as questões de segurança da técnica, divulgada na edição de hoje da revista Science Translational Medicine.
Fonte: Robson Pires
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