O RPPS foi objeto de acordo de cooperação técnica entre os Tribunais de Contas, através da Atricon e Instituto Rui Barbosa, e o Ministério da Previdência Social. O termo de compromisso foi assinado durante o Encontro Nacional dos Tribunais de Contas dos Estados realizado no Auditório do Conselho Federal de Contabilidade, em Brasília (DF).
Paulo Roberto explica que a intenção dos órgãos de controle externo é o “controle e a supervisão da gestão e do patrimônio dos RPPS dos municípios e Estados”. Hoje há uma demanda crescente nos municípios para implantação dos Regimes Próprios de Previdências Social (RPPS) e o TCE tem o dever de fiscalizar esse patrimônio e os recursos. “Nós vamos intensificar essa atribuição do TCE”, disse.
Para se ter um ideia do volume de recursos envolvidos, o Ministério da Previdência informa que existem no País quase 2 mil municípios com Regimes Próprios de Previdência Social. Juntos, respondem pela aposentadoria e pensão de cerca de 10 milhões de servidores públicos federais, estaduais e municipais e movimentam algo em torno de R$ 162 bilhões. “Os recursos somavam R$ 19 bilhões em 2004 e em 2012 os valores chegaram aos R$ 162 bilhões”, informou o presidente do TCE-RN.
Fonte: Serrinha de Fato
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