
Mesmo para aqueles que parecem terem uma situação tranquila, se puder tirar o adversário da jogada, melhor ainda.
Uma espécie de medo misturado com deslealdade, se é que possa dizer que há lealdade na política.
Na vizinha cidade de Itaú, onde a eleição começa dar pinta de que não será aquela tranquilidade toda pintada há cerca de 6 meses atrás, tudo estava dando certo para que Sandra Praxedes – PSB fosse a vice de Ciro Bezerra, quando do nada puxaram-lhe o tapete, digo, o partido.
Ela foi destituída da presidência municipal do partido pela cúpula estadual, ficando assim impedida de se coligar com o DEM e compor chapa como vinha se planejando.
Da cidade de Severiano recebo informação de que tentaram o mesmo golpe contra Drº Dagoberto Bessa, do PSD.
Teria seu adversário ido até a direção estadual de seu partido pedir-lhe sua cabeça, o que teria sido negado graças a intervenção do prefeito de São Miguel, Galeno Torquato.
Esse tipo de jogada citada nas duas situações acima, não é a primeira vez que aconteceu e nem tão pouco será a última.
Os líderes estaduais atenderão ou negarão esses pedidos de acordo com suas conveniências.
Os pré-candidatos que se cuidem.
Fonte: João Moacir
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