Os moradores das comunidades rurais de Severiano Melo continuam reclamando da falta de atenção das autoridades com relação a possibilidade de isolamento de diversas comunidades. No trecho denominado "corredor do riacho grande" desde as chuvas registradas em 2009 quando a passagem molhada foi destruída e em seguida reformada só que sem os bueiros, basta uma pequena chuva para que toda a área volta a ficar alagada impossibilitando a passagem dos moradores.
Com as chuvas já registradas esse ano já se pode observar a abertura de buraco na armação de concreto que começa a se deteriorando. A população que reside na zona rural do município afirma que outro ponto crítico que pode vir a ser novamente isolado na cidade, é a Comunidade de Santo Antônio, igualmente a o trecho de corredor do riacho grande, esse fica logo na entrada da comunidade, o mais populoso do município.
No ano de 2009, a prefeitura pode contar com a ajuda dos recursos destinados pela defesa civil, através do governo estadual e federal, já que foi um dos municípios que teve a declaração de estado de calamidade publica e emergência.
Recursos justamente destinados a empregar as reformas e solucionar o caos gerado, o que para o vereador, Gilson Carlos (PTB), certamente não ocorreu, tendo em vista que o dinheiro público seria suficiente para ter sido feito as obras com material de boa qualidade e no, entanto, a situação continua a mesma.
É nesse clima de incertezas, que os moradores da comunidade de Vila que alagou logo nas primeiras chuvas reclamam da falta de prestação de serviços públicos, além das casas que foram concluídas recentemente e já começam a estragar em conseqüência das chuvas, eles reclama a falta de coleta de lixo que de acordo com depoimentos de moradores do local, acaba contribuindo para o alagamento das ruas. "Como o lixo passa a se acumular em alguns pontos, já que não existe coleta, a água se acumula e em pouco tempo esta tudo alagado", disse Francisco Silva morador da comunidade.
Se não já bastasse todo esse constrangimento, os moradores ainda reclamam da obra de pavimentação das ruas. Com as chuvas de janeiro as pedras do calçamento começaram a se desprender do concreto utilizado para pavimentar as ruas e a camada de areia utilizada para acomodar as pedras esta sendo carregada pelas as águas e começando a se alojar a um nível superior a os das casas.
A água que inundou a Vila nova cobriu praticamente todo o calçamento e ainda deixou marcas no lado alto. As pessoas se viram num verdadeiro sufoco vendo o que acontecia sem nada poder fazer para acabar com o aumento do volume de água.
Relatos de moradores das casas mais atingidas dão conta de que entram em desespero ao verem seus móveis flutuante na água. Eles perderam ainda os animas como galinhas e porcos que não conseguiram enfrentar a fúria das águas.
Com as chuvas já registradas esse ano já se pode observar a abertura de buraco na armação de concreto que começa a se deteriorando. A população que reside na zona rural do município afirma que outro ponto crítico que pode vir a ser novamente isolado na cidade, é a Comunidade de Santo Antônio, igualmente a o trecho de corredor do riacho grande, esse fica logo na entrada da comunidade, o mais populoso do município.
No ano de 2009, a prefeitura pode contar com a ajuda dos recursos destinados pela defesa civil, através do governo estadual e federal, já que foi um dos municípios que teve a declaração de estado de calamidade publica e emergência.
Recursos justamente destinados a empregar as reformas e solucionar o caos gerado, o que para o vereador, Gilson Carlos (PTB), certamente não ocorreu, tendo em vista que o dinheiro público seria suficiente para ter sido feito as obras com material de boa qualidade e no, entanto, a situação continua a mesma.
É nesse clima de incertezas, que os moradores da comunidade de Vila que alagou logo nas primeiras chuvas reclamam da falta de prestação de serviços públicos, além das casas que foram concluídas recentemente e já começam a estragar em conseqüência das chuvas, eles reclama a falta de coleta de lixo que de acordo com depoimentos de moradores do local, acaba contribuindo para o alagamento das ruas. "Como o lixo passa a se acumular em alguns pontos, já que não existe coleta, a água se acumula e em pouco tempo esta tudo alagado", disse Francisco Silva morador da comunidade.
Se não já bastasse todo esse constrangimento, os moradores ainda reclamam da obra de pavimentação das ruas. Com as chuvas de janeiro as pedras do calçamento começaram a se desprender do concreto utilizado para pavimentar as ruas e a camada de areia utilizada para acomodar as pedras esta sendo carregada pelas as águas e começando a se alojar a um nível superior a os das casas.
A água que inundou a Vila nova cobriu praticamente todo o calçamento e ainda deixou marcas no lado alto. As pessoas se viram num verdadeiro sufoco vendo o que acontecia sem nada poder fazer para acabar com o aumento do volume de água.
Relatos de moradores das casas mais atingidas dão conta de que entram em desespero ao verem seus móveis flutuante na água. Eles perderam ainda os animas como galinhas e porcos que não conseguiram enfrentar a fúria das águas.
Fonte: CORREIO DA TARDE
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