O município de Patu, de 12 mil habitantes e 120 km de Mossoró, ainda não conseguiu na Justiça se livrar da inadimplência do período que foi governado por Posidônio Queiroga e isto está fazendo o município perder milhões. De acordo com o secretario de finanças do município, Rivelino Câmara, somente em 2010 o Governo Federal cancelou convênios no valor de R$ 7,5 milhões, sendo que 50% de valor seria para calçamento do Bairro Patú, que enfrenta sérios problemas devido a lamaçal neste período de inverno.
Segundo ele, no dia 8 de fevereiro passado, o gerente regional de sustentação ao negócio da Caixa, Marcus Vinícius Fernandes Neves, informou oficialmente a Prefeitura de Patu o cancelamento de mais cinco convênios, sendo que pelo dois eram pra calçamento e drenagem nas principais ruas do bairro Nova Patu, que tem aproximadamente 2 mil moradores. É neste bairro que está o principal problema deixado por Posidônio Queiroga: a creche inacabada.
Desta creche, o Governo Federal liberou R$ 700 mil e o ex-prefeito que é conhecido por Popó sacou o dinheiro no período de outubro a dezembro de 2008, depois que perdeu a eleição municipal, e não construiu o prédio. Ele também não prestou contas do último repasse para construir o Terminal Turístico do Lima e nem de um posto de saúde inacabado no Bairro Santa Terezinha, na cidade. Teve outras obras que estão na mesma situação.
Inclusive, o caso está sendo investigado pela Policia Federal e Popó esteve preso em Mossoró por reter em sua casa os documentos que permitiria que a atual administração de Evilásia Gildênia prestasse contas e os livrasse o município da inadimplência. "Só que os documentos estão sendo periciados na Polícia Federal em Mossoró e enquanto os convênios estão sendo cancelados um após outro aqui em Patu", lamenta Rivelino Câmara.
No documento enviado pelo gerente Marcus Vinícius Fernandes Neves a Prefeitura de Patu, o Governo Federal cancelou mais cinco convênios só em 2011. Patu perdeu R$ 98.200,00 e mais R$ 127.170,00 para calçar as duas principais ruas do bairro Nova Patu, além de R$ 97.500,00 para construir uma praça e R$ 292.500,00 para recuperar duas praças no Bairro Santa Terezinha.
"Só nos resta pedir a compreensão da população para com a administração de Evilásia e dizer que estamos procurando todos os caminhos possíveis para superar estas questões", diz Rivelino.
E não é só. Para os próximos meses, Rivelino Câmara disse que infelizmente a Prefeitura de Patu já espera perder R$ 1,5 milhão para erradicar as casas de taipas, R$ 100 mil seria para fazer a sinalização turística da cidade, R$ 250 mil que seria para reformar a Escola Municipal Raimundo Nonato e R$ 200 mil que seria para construir duas passagens molhadas nas localidades Divisa e Palmeira. "Precisamos que a Justiça Federal nos ajude a superar estas questões, pois o município enfrenta sérios problemas estruturais", destaca Rivelino Câmara.
Segundo ele, no dia 8 de fevereiro passado, o gerente regional de sustentação ao negócio da Caixa, Marcus Vinícius Fernandes Neves, informou oficialmente a Prefeitura de Patu o cancelamento de mais cinco convênios, sendo que pelo dois eram pra calçamento e drenagem nas principais ruas do bairro Nova Patu, que tem aproximadamente 2 mil moradores. É neste bairro que está o principal problema deixado por Posidônio Queiroga: a creche inacabada.
Desta creche, o Governo Federal liberou R$ 700 mil e o ex-prefeito que é conhecido por Popó sacou o dinheiro no período de outubro a dezembro de 2008, depois que perdeu a eleição municipal, e não construiu o prédio. Ele também não prestou contas do último repasse para construir o Terminal Turístico do Lima e nem de um posto de saúde inacabado no Bairro Santa Terezinha, na cidade. Teve outras obras que estão na mesma situação.
Inclusive, o caso está sendo investigado pela Policia Federal e Popó esteve preso em Mossoró por reter em sua casa os documentos que permitiria que a atual administração de Evilásia Gildênia prestasse contas e os livrasse o município da inadimplência. "Só que os documentos estão sendo periciados na Polícia Federal em Mossoró e enquanto os convênios estão sendo cancelados um após outro aqui em Patu", lamenta Rivelino Câmara.
No documento enviado pelo gerente Marcus Vinícius Fernandes Neves a Prefeitura de Patu, o Governo Federal cancelou mais cinco convênios só em 2011. Patu perdeu R$ 98.200,00 e mais R$ 127.170,00 para calçar as duas principais ruas do bairro Nova Patu, além de R$ 97.500,00 para construir uma praça e R$ 292.500,00 para recuperar duas praças no Bairro Santa Terezinha.
"Só nos resta pedir a compreensão da população para com a administração de Evilásia e dizer que estamos procurando todos os caminhos possíveis para superar estas questões", diz Rivelino.
E não é só. Para os próximos meses, Rivelino Câmara disse que infelizmente a Prefeitura de Patu já espera perder R$ 1,5 milhão para erradicar as casas de taipas, R$ 100 mil seria para fazer a sinalização turística da cidade, R$ 250 mil que seria para reformar a Escola Municipal Raimundo Nonato e R$ 200 mil que seria para construir duas passagens molhadas nas localidades Divisa e Palmeira. "Precisamos que a Justiça Federal nos ajude a superar estas questões, pois o município enfrenta sérios problemas estruturais", destaca Rivelino Câmara.
Fonte: CORREIO DA TARDE
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