A população de Olho D'Água do Borges, vem enfrentando dificuldades com a falta de atendimento na área de saúde. O município passa uma de suas maiores crises na saúde pública. O que se ouve de reclamação por parte de moradores do município que buscam e não conseguem atendimento médico, impressiona. O município dispõe apenas de um médico para atender a zona urbana e rural, sendo que o mesmo ainda é o único do quadro do PSF. O Hospital Maternidade Rita Elvira da Silva é a única unidade de saúde da cidade.
Para agravar ainda mais a situação, o prefeito Jackson Queiroga (PMDB), adotou a "regra" no município, que o cidadão que precisar de um atendimento médico, precisará marcar a consulta para o dia seguinte. O Município só disponibiliza médico para atendimento da população de segunda a quarta-feira, até o meio dia, ficando o resto da semana a população a mercê do descaso e do desolamento. "Quem ficar doente nesse período que passamos sem medico tem que buscar socorro em outras cidades, que também já enfrentam dificuldades com a falta de médicos", disse o estudante Francisco José.
Se a falta de médico, não fosse o bastante, a população sofre com as deficiências nos serviços prestados pela prefeitura municipal. Faltam carros para transportar os pacientes e medicamentos. A única ambulância da cidade encontra-se em péssimo estado de conservação e quando tem que se deslocar para outra cidade, a única unidade hospitalar existente na cidade, fica sem nenhum outro transporte para atender a população que reside na área rural.
Se na Zona Urbana a saúde já é precária, nas comunidades então, a situação é catastrófica.
Nesse período de chuvas a grande maioria das estradas, ficam sem condições de trafego e os moradores da zona rural sentem dificuldades de chegar à cidade em busca de atendimento medico, já que não existe nenhum posto de saúde funcionando na área rural.
Os enfermeiros e auxiliares que convivem diariamente com essa situação, são vistos como verdadeiros heróis, tendo em vista que diante da falta de estrutura necessária para desempenhar suas funções, eles acabam sendo responsáveis pelo atendimento a quem consegue chegar a unidade de atendimento medico.
Para agravar ainda mais a situação, o prefeito Jackson Queiroga (PMDB), adotou a "regra" no município, que o cidadão que precisar de um atendimento médico, precisará marcar a consulta para o dia seguinte. O Município só disponibiliza médico para atendimento da população de segunda a quarta-feira, até o meio dia, ficando o resto da semana a população a mercê do descaso e do desolamento. "Quem ficar doente nesse período que passamos sem medico tem que buscar socorro em outras cidades, que também já enfrentam dificuldades com a falta de médicos", disse o estudante Francisco José.
Se a falta de médico, não fosse o bastante, a população sofre com as deficiências nos serviços prestados pela prefeitura municipal. Faltam carros para transportar os pacientes e medicamentos. A única ambulância da cidade encontra-se em péssimo estado de conservação e quando tem que se deslocar para outra cidade, a única unidade hospitalar existente na cidade, fica sem nenhum outro transporte para atender a população que reside na área rural.
Se na Zona Urbana a saúde já é precária, nas comunidades então, a situação é catastrófica.
Nesse período de chuvas a grande maioria das estradas, ficam sem condições de trafego e os moradores da zona rural sentem dificuldades de chegar à cidade em busca de atendimento medico, já que não existe nenhum posto de saúde funcionando na área rural.
Os enfermeiros e auxiliares que convivem diariamente com essa situação, são vistos como verdadeiros heróis, tendo em vista que diante da falta de estrutura necessária para desempenhar suas funções, eles acabam sendo responsáveis pelo atendimento a quem consegue chegar a unidade de atendimento medico.
Fonte: CORREIO DA TARDE
Nenhum comentário:
Postar um comentário