Uma
adolescente ‘morta’ acordou em seu caixão e pediu por socorro um dia após ser
enterrada. O caso aconteceu em Honduras. Com informações do site do jornal
britânico Daily Mail.
Após ser
retirada, a jovem, que foi enterrada em seu vestido de noiva, foi levada ao
hospital, mas apesar dos esforços para reanimá-la, os médicos não encontraram
sinais vitais e mais tarde o corpo foi enterrado no mesmo mausoléu.
A jovem
Neysi Perez estava grávida de três meses quando supostamente caiu inconsciente
depois de acordar no meio da noite para usar o banheiro fora de sua casa, que
fica na cidade de La Entrada, no oeste de Honduras.
Acredita-se
que a jovem entrou em colapso em um aparente ataque de pânico depois de ouvir
uma rajada de tiros. Quando a adolescente começou a espumar pela boca, seus
pais, que são religiosos, chamaram um padre local para exorcizá-la, pois
acreditavam que a jovem estava possuída por um espírito maligno. Mais tarde a jovem
foi levada às pressas para o hospital, onde teria falecido.
Um dia
depois do funeral, Rudy Gonzales, marido da adolescente, foi ao Cemitério Geral
de La Entrada, quando ouviu gritos abafados e batidas vindos do túmulo da
esposa.
À
imprensa local, Rudy Gonzales relatou como foi o momento. “Eu estava com o
coração partido porque minha namorada tinha sido tomada tão de repente de mim.
Eu queria estar perto dela. Coloquei minha mão em seu túmulo e senti-a batendo,
depois ouvi sua voz pedindo socorro. Estava em êxtase e cheio de esperança”,
contou.
A prima
de Neysi, Carolira Perez, conta que colocou a mão sobre o corpo da adolescente
e “ela ainda estava quente”. “Ela tinha arranhões em sua testa e contusões
em seus dedos, parecia que ela tinha tentado desesperadamente sair do caixão”,
contou Carolina.
Um
trabalhador do cemitério também disse ter escutado ruídos vindos do túmulo. “Eu
me convenci que os gritos estavam vindo de outro lugar. Nunca imaginei que
houvesse alguém vivo ali”.
Após ser
retirada, a adolescente foi levada dentro do caixão para o hospital mais
próximo. Embora os médicos tenham tentado reanimá-la, os exames realizados
mostraram que ela estava clinicamente morta.
A doutora
Claudia Lopez, que estava no hospital, contou como foi a chegada da família ao
hospital. “Toda família entrou correndo, quase quebrando a porta e
carregando a menina em seu caixão. Disse a eles para colocá-la em uma maca.
Fizemos todos os exames necessários, mas a menina estava morta, então a família
colocou o corpo no caixão e levaram de volta para o cemitério”, lembra.
Os
médicos acreditam que Neysi Perez pode ter sofrido um grave ataque de pânico
que poderia ter parado temporariamente sua atividade cardíaca. Outra hipótese é
que a adolescente tenha tido um ataque de cataplexia, uma perda temporária
abrupta de função muscular voluntária normalmente desencadeada por um forte
estímulo emocional, como estresse ou medo, durante o qual a vítima mantém a
consciência.
A mãe da
adolescente, Maria Perez Gutierrez, acredita que sua filha foi enterrada viva e
culpa os médicos pelo erro. “Os médicos declararam-na morta, mas todo mundo
em volta de mim me dizia que ela não parecia ter morrido”, conta. “Mesmo depois
de um dia no túmulo, a cor de seu corpo era normal, o cadáver dela não tinha
cheiro, parecia que estava em sono profundo. Eu pensei que teria minha filha de
volta”, finalizou.
Fonte: Jair Gomes
Uma
adolescente ‘morta’ acordou em seu caixão e pediu por socorro um dia
após ser enterrada. O caso aconteceu em Honduras. Com informações do
site do jornal britânico Daily Mail.
Após ser retirada, a jovem, que foi enterrada em seu vestido de noiva,
foi levada ao hospital, mas apesar dos esforços para reanimá-la, os
médicos não encontraram sinais vitais e mais tarde o corpo foi enterrado
no mesmo mausoléu.
A jovem Neysi Perez estava grávida de três meses quando supostamente
caiu inconsciente depois de acordar no meio da noite para usar o
banheiro fora de sua casa, que fica na cidade de La Entrada, no oeste de
Honduras.
Acredita-se que a jovem entrou em colapso em um aparente ataque de
pânico depois de ouvir uma rajada de tiros. Quando a adolescente começou
a espumar pela boca, seus pais, que são religiosos, chamaram um padre
local para exorcizá-la, pois acreditavam que a jovem estava possuída por
um espírito maligno. Mais tarde a jovem foi levada às pressas para o
hospital, onde teria falecido.
Um dia depois do funeral, Rudy Gonzales, marido da adolescente, foi ao
Cemitério Geral de La Entrada, quando ouviu gritos abafados e batidas
vindos do túmulo da esposa.
À imprensa local, Rudy Gonzales relatou como foi o momento. “Eu
estava com o coração partido porque minha namorada tinha sido tomada tão
de repente de mim. Eu queria estar perto dela. Coloquei minha mão em
seu túmulo e senti-a batendo, depois ouvi sua voz pedindo socorro.
Estava em êxtase e cheio de esperança”, contou.
A prima de Neysi, Carolira Perez, conta que colocou a mão sobre o corpo da adolescente e “ela ainda estava quente”. “Ela tinha arranhões em sua testa e contusões em seus dedos, parecia que ela tinha tentado desesperadamente sair do caixão”, contou Carolina.
Um trabalhador do cemitério também disse ter escutado ruídos vindos do túmulo. “Eu me convenci que os gritos estavam vindo de outro lugar. Nunca imaginei que houvesse alguém vivo ali”.
Após ser retirada, a adolescente foi levada dentro do caixão para o
hospital mais próximo. Embora os médicos tenham tentado reanimá-la, os
exames realizados mostraram que ela estava clinicamente morta.
A doutora Claudia Lopez, que estava no hospital, contou como foi a chegada da família ao hospital. “Toda
família entrou correndo, quase quebrando a porta e carregando a menina
em seu caixão. Disse a eles para colocá-la em uma maca. Fizemos todos os
exames necessários, mas a menina estava morta, então a família colocou o
corpo no caixão e levaram de volta para o cemitério”, lembra.
Os médicos acreditam que Neysi Perez pode ter sofrido um grave ataque de
pânico que poderia ter parado temporariamente sua atividade cardíaca.
Outra hipótese é que a adolescente tenha tido um ataque de cataplexia,
uma perda temporária abrupta de função muscular voluntária normalmente
desencadeada por um forte estímulo emocional, como estresse ou medo,
durante o qual a vítima mantém a consciência.
A mãe da adolescente, Maria Perez Gutierrez, acredita que sua filha foi enterrada viva e culpa os médicos pelo erro. “Os
médicos declararam-na morta, mas todo mundo em volta de mim me dizia
que ela não parecia ter morrido”, conta. “Mesmo depois de um dia no
túmulo, a cor de seu corpo era normal, o cadáver dela não tinha cheiro,
parecia que estava em sono profundo. Eu pensei que teria minha filha de
volta”, finalizou.
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