Com sua barragem na eminência de secar, a população de Pau dos Ferros, estimada em 34 mil habitantes, corre o risco de ficar sem água nas torneiras. Pior, na dependência de carros-pipas. Pelas estimativas, o reservatório público tem capacidade de fornecimento para apenas mais dois meses.
O colapso se deve a forte estiagem e a falta de fontes alternativas de água. O município tem na Barragem sua principal fonte de abastecimento.
Preocupados com a situação, os vereadores da oposição Tércia Batalha (PSB), Kasumaro Kennedy (PMDB), Antônio Avelino (PP) e Edgar Queiroz (PRB) cobraram nessa quarta-feira (25), da Caern, uma solução urgente para a grave falta de água, que já afeta a economia de Pau dos Ferros, prejudicando comércio, bares, restaurantes, hotéis, pousadas, construção civil, dentre outros setores, levando ao conseqüente desemprego.
Além da perfuração de poços, a saída apontada seria a construção de uma adutora emergencial, que traria água da Barragem de Santa Cruz até o município. O problema é que a obra sequer saiu do papel, segundo a própria Caern.
Inverdades
“O órgão nos repassou que o projeto ainda não havia sido elaborado e que, por isso, não tinha data para ser iniciado”, destacou a vereadora Tércia Batalha (PSB).
A informação dada pelo gerente Regional da Caern, Djalma Viana Neres, contradiz o Governo do Estado, que afirmou que a Adutora de Engate Rápido avança num ritmo de 3 km/dia e está sendo concluída.
O Governo do Estado também foi desmentido pelo secretário estadual de Recursos Hídricos e ex-prefeito, Leonardo Rego (DEM), que disse à presidente do legislativo pauferrense, Itacira Aires Nunes (DEM), que a expectativa era do projeto ser elaborado até o início de outubro, sendo que a etapa seguinte seria a captação de recursos para executar a obra.
De todo modo, dificilmente a adutora será concluída em apenas dois meses, prazo que resta para se esgotar o manancial de água da Barragem.
Os vereadores da oposição aguardam uma resposta do presidente da Caern, Yuri Tasso Pinto, que ficou de agendar uma reunião para esclarecer o caso.
Além da perfuração de poços, a saída apontada seria a construção de uma adutora emergencial, que traria água da Barragem de Santa Cruz até o município. O problema é que a obra sequer saiu do papel, segundo a própria Caern.
Inverdades
“O órgão nos repassou que o projeto ainda não havia sido elaborado e que, por isso, não tinha data para ser iniciado”, destacou a vereadora Tércia Batalha (PSB).
A informação dada pelo gerente Regional da Caern, Djalma Viana Neres, contradiz o Governo do Estado, que afirmou que a Adutora de Engate Rápido avança num ritmo de 3 km/dia e está sendo concluída.
O Governo do Estado também foi desmentido pelo secretário estadual de Recursos Hídricos e ex-prefeito, Leonardo Rego (DEM), que disse à presidente do legislativo pauferrense, Itacira Aires Nunes (DEM), que a expectativa era do projeto ser elaborado até o início de outubro, sendo que a etapa seguinte seria a captação de recursos para executar a obra.
De todo modo, dificilmente a adutora será concluída em apenas dois meses, prazo que resta para se esgotar o manancial de água da Barragem.
Os vereadores da oposição aguardam uma resposta do presidente da Caern, Yuri Tasso Pinto, que ficou de agendar uma reunião para esclarecer o caso.
Da Tribuna do Alto Oeste On Line via O Mural de Riacho da Cruz
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