A
festa da posse dos novos prefeitos eleitos no ano passado terminou
antes da hora em muitos municípios brasileiros. Em cidades do Norte ao
Sul do país, as prefeituras foram assumidas em cenário de penúria, com
dívidas milionárias e até mesmo sem energia elétrica. Com o rombo em
caixa, os novos prefeitos chegam até mesmo a pedir ajuda aos
contribuintes para saldar débitos feitos pelos responsáveis por gestões
passadas.No município de
Taboleiro Grande, a prefeita Klebia Bessa herdou uma prefeitura
esfacelada. O caos administrativo deixado pela gestão passada foi tanto,
que a nova gestora decretou estado de emergência administrativo e
financeiro.
O
presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo
Ziulkoski, estima, com base em dados de fornecedores e folhas de
pagamento, que até 4 mil prefeituras, de um total de 5,5 mil, podem não
ter cumprido no ano passado a Lei de Responsabilidade Fiscal, que
estabelece normas para o controle dos gastos públicos. Um estudo
promovido pela entidade mostrou que 97,37% dos prefeitos que encerraram a
gestão no ano passado estavam com dificuldades para cumprir o que
determina a lei, a um mês do encerramento do mandato.
Em
Taboleiro Grande, a prefeita Klebia Bessa, tem se superado, e aos
poucos está colocando o município nos “eixos”. A nova gestora já
realizou grande parte da limpeza da cidade, já reativou a realização de
pequenas cirurgias no hospital do município, a realização de exames
laboratoriais e outros projetos que beneficia a população.
Fonte: Blog O Mural de Riacho da Cruz via João Moacir
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