O consumidor pode preparar o bolso. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária anuncia até o fim do mês o novo índice de reajuste dos medicamentos. Pelos cálculos de especialistas, o aumento dos remédios deve ser de 5% a 6% e os novos preços devem chegar às prateleiras das farmácias na segunda quinzena de abril, quando também sai o reajuste dos planos de saúde, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Especialistas acreditam que a elevação dos preços deve repetir a tendência dos anos anteriores e ficar acima da inflação. No ano passado, as tabelas dos planos subiram 6,73%, mais de um ponto percentual à frente do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do período (5,26%), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste ano, a alta deve ficar de 6,5% a 8%.
A Anvisa informa que vai manter as regras de reajuste de remédios de 2010. Dessa forma, o índice a ser divulgado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) vai ser válido para cerca de 20 mil apresentações vendidas no país. O ajuste de preços será estabelecido para três faixas diferenciadas de medicamentos, que deverão ter aumento de 5%, 5,5% e 6%. Se não houver alteração nas regras, os reajustes valem para antibióticos, anti-inflamatórios, diuréticos e ansiolíticos. Os medicamentos fitoterápicos e os homeopáticos não serão reajustados.
A alta nos planos de saúde tem impacto significativo no orçamento, sobretudo da terceira idade e de usuários que pagam integralmente pelos convênios individuais e familiares. O IPC-I (inflação do idoso), medido pela FGV, aponta que convênios médicos pesam como a maior contribuição individual na composição do índice.
A Anvisa informa que vai manter as regras de reajuste de remédios de 2010. Dessa forma, o índice a ser divulgado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) vai ser válido para cerca de 20 mil apresentações vendidas no país. O ajuste de preços será estabelecido para três faixas diferenciadas de medicamentos, que deverão ter aumento de 5%, 5,5% e 6%. Se não houver alteração nas regras, os reajustes valem para antibióticos, anti-inflamatórios, diuréticos e ansiolíticos. Os medicamentos fitoterápicos e os homeopáticos não serão reajustados.
A alta nos planos de saúde tem impacto significativo no orçamento, sobretudo da terceira idade e de usuários que pagam integralmente pelos convênios individuais e familiares. O IPC-I (inflação do idoso), medido pela FGV, aponta que convênios médicos pesam como a maior contribuição individual na composição do índice.
Fonte: Diário de Natal
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