
O estudante foi acusado deliberadamente, de forma constrangedora, e sem provas, de assédio sexual no exercício de suas funções, bem como o médico responsável pelo plantão por supostamente ter acobertado fatos inverídicos.
O ocorrido se torna mais grave ainda, diante das ameaças de morte feitas ao estudante e ao médico levadas às redes sociais pelo marido da paciente atendida na unidade. A direção do Hospital Giselda Trigueiro abriu inquérito administrativo para ouvir os profissionais de plantão na noite de segunda-feira e avalia recorrer judicialmente.
Fonte: Jornal de Hoje
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