Prefeito de Umarizal, Rogério Fonseca
O município de Umarizal também caminha para ter eleição suplementar. O prefeito Rogério Fonseca (PSB) e o vice-prefeito Carlidson Onofre Pereira de Melo aguardam julgamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por compra de votos e abuso de poder econômico em ação apresentada pela Coligação Respeito pelo Povo, que teve como candidata a prefeita, Elijane Paiva (PR). Os dois estão sendo acusados da suposta entrega de uma televisão de 14" para o casal Sebastião Porciano da Costa e sua esposa Ana Lúcia, bem como a doação de R$ 50,00 para Clotildes Maria de Medeiros. Ambas as benesses teriam sido entregues em troca de votos em favor dos investigados.
No processo, o procurador regional eleitoral Fábio Nesi Venzon pediu aos juízes do TRE para cassar o mandato de José Rogério e convocar o segundo colocado nas eleições, ou realizar novas eleições. O documento foi assinado no dia 21 de fevereiro deste ano, no entanto até agora o processo não foi julgado. O CORREIO DA TARDE obteve informações de que o processo estava na pauta de votação do mês de junho, mas foi retirado sem nenhuma explicação. O processo entrou em pauta de julgamento no TRE há cerca de sete meses, porém o juiz relator Fábio Hollanda o retirou da pauta e, sem uma explicação, ainda não o colocou para apreciação do Plenário.
Os responsáveis pela ação temem que caso o processo não entre na pauta até o dia 20 de dezembro, quando o judiciário entra em recesso, o atual prefeito possa ser beneficiado. Na compreensão dos juristas que defendem a coligação, caso o processo não seja julgado esse ano, não será mais permitida a realização de eleição suplementar e diante dessa situação, o juiz poderá indicar o segundo colocado para assumir a prefeitura, ou indicar o presidente da Câmara Municipal para assumir. Nesse caso, o vereador Chico de Brancar (DEM), aliado do prefeito que conta com o apoio de seis dos nove vereadores, seria o indicado.
No processo, o procurador regional eleitoral Fábio Nesi Venzon pediu aos juízes do TRE para cassar o mandato de José Rogério e convocar o segundo colocado nas eleições, ou realizar novas eleições. O documento foi assinado no dia 21 de fevereiro deste ano, no entanto até agora o processo não foi julgado. O CORREIO DA TARDE obteve informações de que o processo estava na pauta de votação do mês de junho, mas foi retirado sem nenhuma explicação. O processo entrou em pauta de julgamento no TRE há cerca de sete meses, porém o juiz relator Fábio Hollanda o retirou da pauta e, sem uma explicação, ainda não o colocou para apreciação do Plenário.
Os responsáveis pela ação temem que caso o processo não entre na pauta até o dia 20 de dezembro, quando o judiciário entra em recesso, o atual prefeito possa ser beneficiado. Na compreensão dos juristas que defendem a coligação, caso o processo não seja julgado esse ano, não será mais permitida a realização de eleição suplementar e diante dessa situação, o juiz poderá indicar o segundo colocado para assumir a prefeitura, ou indicar o presidente da Câmara Municipal para assumir. Nesse caso, o vereador Chico de Brancar (DEM), aliado do prefeito que conta com o apoio de seis dos nove vereadores, seria o indicado.
Fonte: Correio da Tarde
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