Valorização do mínimo foi essencial para o país sair rapidamente da crise econômica
Estudo divulgado nesta quarta-feira (15) pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) confirma o que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vinha pregando desde o início da crise financeira mundial de 2008: o crescimento da massa salarial do trabalhador é o melhor antídoto para períodos de vacas magras na economia.
De acordo com o documento, os salários no Brasil aumentaram 3,4% e 3,3% em 2008 e 2009, respectivamente, num movimento oposto ao da média mundial, que registrou crescimento real de apenas 1,5% e 1,6%. Segundo a OIT, a manutenção do poder aquisitivo e a política do governo de valorização do salário mínimo foram fundamentais para diminuir os efeitos da crise por aqui.
Considerando-se o período que se estende desde o início do governo Lula, em janeiro de 2003, até agora , o salário mínimo já obteve um reajuste de 132,50%, mas a inflação acumulou no período alta de 60,40%. Então, o reajuste real do mínimo foi de 44,95%.
De acordo com o documento, os salários no Brasil aumentaram 3,4% e 3,3% em 2008 e 2009, respectivamente, num movimento oposto ao da média mundial, que registrou crescimento real de apenas 1,5% e 1,6%. Segundo a OIT, a manutenção do poder aquisitivo e a política do governo de valorização do salário mínimo foram fundamentais para diminuir os efeitos da crise por aqui.
Considerando-se o período que se estende desde o início do governo Lula, em janeiro de 2003, até agora , o salário mínimo já obteve um reajuste de 132,50%, mas a inflação acumulou no período alta de 60,40%. Então, o reajuste real do mínimo foi de 44,95%.
Política semelhante foi vista em países da Ásia, especialmente na Índia e na China, que vem se deparando com uma pressão cada vez maior dos trabalhadores por aumento de garantias trabalhistas. Os salários reais no continente cresceram mais de 7% entre 2006 e 2009.
Fonte: R7
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