A
seca que assola o Rio Grande do Norte vem preocupando agricultores, pecuaristas
e a população como um todo, que precisa, sobre tudo, do líquido precioso, a
água.
Num levantamento feito pelo Mural, constatamos que vários açudes da região Oeste Potiguar estão com seus níveis muito baixos, uns quase secos, outros em estado crítico e alarmante.
A situação do açude publica de Riacho da Cruz é muito preocupante, pois o mesmo apresenta a cada dia um volume de água mais baixo. Estamos no período mais quente, sem chuvas, devendo se prolongar por toda a região nordeste até Junho. A situação é dramática e, mesmo que chova, vai continuar dramática. É um ou outro reservatório onde acaba caindo uma chuva muito boa, enche, e ele aguenta. Mas isso tem sido exceção. A regra, infelizmente, é o reservatório com baixo acúmulo de água.
Num levantamento feito pelo Mural, constatamos que vários açudes da região Oeste Potiguar estão com seus níveis muito baixos, uns quase secos, outros em estado crítico e alarmante.
A situação do açude publica de Riacho da Cruz é muito preocupante, pois o mesmo apresenta a cada dia um volume de água mais baixo. Estamos no período mais quente, sem chuvas, devendo se prolongar por toda a região nordeste até Junho. A situação é dramática e, mesmo que chova, vai continuar dramática. É um ou outro reservatório onde acaba caindo uma chuva muito boa, enche, e ele aguenta. Mas isso tem sido exceção. A regra, infelizmente, é o reservatório com baixo acúmulo de água.
O açude que abastece as cidades de Riacho da Cruz, Viçosa e Portalegre, deixa
os mais de 12 mil habitantes destes municípios com sério risco de ter de
procurar novos mananciais para abastecimento público de água, uma vez que o
mesmo, responsável pelo abastecimento de água destes municípios será
insuficiente para suprir a demanda caso a escassez não seja cessada.
Todos torcem para que tenhamos um bom inverno, para que a água utilizada e evaporada seja reposta.
Todos torcem para que tenhamos um bom inverno, para que a água utilizada e evaporada seja reposta.
Fonte: O Mural de Riacho da Cruz
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